Recentes pesquisas constataram que a grande imprensa, sobretudo alguns jornais de poder influente e de circulação nacional, estão em queda livre, na tiragem e na circulação. Os tidos e considerados principais meios de comunicação(jornais) como o Globo no Rio de Janeiro, e os paulistas Folha e Estadão, tem minguado em suas tiragens. A Folha caiu 10,84%; o Globo 7,75% e o que mais caiu foi o Estado de São Paulo/Estadão, dispencou em 16,93%, tendo como referência as tiragens de 2000 e 2009.
Origem reacionária
Estes três jornais citados, tem uma semelhança muito comum, são propriedades e iniciativas privadas-familiares, de uma elite perversa e inescrupulosa, aliada de golpista e financiada por rentistas, especuladores e latifundiários, que politicamente sempre foram forças propulsoras e auxiliares das elites reacionárias nacionais e estrangeiras, tudo em demérito dos interesses do Brasil e do Povo Brasileiro.
Em perídos de arbítrio, de autoritarismo e nos governos neoliberais foram entusiatas e propagandistas de "reformas" que levaram à dilapidação do patrimônio público nacional, e contribuíram fortemente para o desprestígio internacional do Brasil enquanto Nação Soberana, em recompensa foram aquinhoados com fartos recursos em forma de verba publicitária, sempre se comportaram como mercenários da comunicação a serviço de interesses muitas vezes escuso, até mesmo inconfessáveis.
Razões da queda
Além da falta de credibilidade, tendo em vista sua linha editoral atrelada e comprometida com um modelo de jornalismo intitulado "neutro", mas que tem posições políticas e ideológicas expressos e impressos em suas páginas, e ainda mais, formula e promove pensamentos e ações políticas ligadas diretamente aos interesses de uma pequena parcela quantitativa da populção dominante.
Um outro fator que vem infuenciando na queda são as chamadas novas mídias, também contribuíram e contribuem para a diminuição da influência dos chamados grandes jornais, há sob certo aspecto, um enfraquecimento destes instrumentos de comunicação mediante setores da chamada opinão pública.
Precisamos, todos nós cidadãos e segmentos da sociedade reforçar e fortalecer as chamadas mídias alternativas, principalmente a Virtual, tendo na Internete a sua principal referência e base de expansão e de acesso.
O pig
O chamado PIG-Partido da Grande Imprensa, é a forma mais elevada de expressão destes veículos de comunicação, que sempre se posicionaram em defesa de posições e opiniões contrárias a Democracia, a favor da restrição e diminuição das Liberdades coletivas e individuais, patrocinadores de sentimentos e manifestações que reforçam o preconceito e às vezes a homofobia, terminam com tais práticas reforçando a segregação social e conômica, comprometendo assim a dignidade humana e a prevalência da cidadania.
De natureza tendenciosa e sempre omitindo uma outra parte da história e dos fatos que não lhe interessa publicar, vai buscando se reciclar, na tentativa de se perpetuar sem se afastar da tradição do conhecido e famoso paraibano de Umbuzeiro, Assis Chateaubriand, que afirmava que tudo podia, desde que se mantivesse os impérios do poder a serviço das classes dominantes. Este posicionamento é conhecido, e ainda prevalece nos dias atuais, mas com crescente dimunição de influência.
Por uma comunicação social solidária e comprometida com os valores da promoção e da dignidade da pessoa humana.
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