O pecado da omissão
A crença e a fé podem ser da natureza humana, mas a religião é o retrato mais sórdido dessa obsessão. Os padres e toda hierarquia católica mostran-se como sobre-humanos, os únicos interlocutores legítimos entre os reles mortais e a Divindade.
Ao fechar os olhos à ciência, aos horres da guerra e à corrupção que impera em suas paróquias, abriram os braços(e outras partes do corpo) à lascívia, ao crime e à perversão.
O discurso da Igreja Católica se corrói ao condenar o homossexualismo por não levar à procriação, mas santificando o celibato que, caso fosse sequido, também resulta infértil.
Fonte: Revista Carta Capital, nº 592, de 21 de abril de 2010, página 6. Trata-se de um comentário acerca da reportagem publicada no nº 591, sob o título: O pecado da omissão. O comentário( parabéns a Carta Capital, em especial à jornalista Cynara Menezes e ao colunista Walter Fanganiello Maierovicht, pela coragem e pela precisão ao abordarem tais vergonhas católicas) ora publicado é de autoria de Edilson Roberto Gonçalves do município de Lorena/São Paulo.
Lá no sítio Poço, município de Almino Afonso/RN, onde nasci, dizia assim: tem que arrochar essa mundiça, sob pena dela tomar de conta do mundo e principalmente das crianças.
É, a coisa não está nada fácil para os adeptos e praticantes deste crime chamado pedofilia.
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